Aproveitando o ensejo...
Não é bem do meu feitio uma letra de música... mas nesse caso, sou impelido a fazê-lo pois acho que algumas coisas não estão bem no rumo como eu acho que deveriam estar a meu respeito. É verdade que resmungo um pouco, mas no bojo da coisa, quem está mais perto sabe que eu sou bem diferente do pseudônimo. Podem até dizer que eu estou no blog errado... mas haveria um lugar certo pro John? De qualquer foma, eis algo que é bem do meu feitio... isso sim... e bons sabedores sabem disso!!!
Vide, Vida Marvada
Corre um boato aqui donde eu moro
Que as mágoas que eu choro são mal ponteadas
Que no capim mascado do meu boi
A baba sempre foi santa e purificada
Diz que eu rumino desde menininho
fraco, mirradinho a ração da estrada
Vou mastigando o mundo e ruminando
E assim vou tocando essa vida marvada
É que a viola fala alto no meu peito mano
E toda moda é um remédio pros meus desenganos
É que a viola fala alto no meu peito mano
E toda mágoa é um mistério fora deste plano
Pra todo aquele que só fala
que eu não sei viver
Chega lá em casa pr'uma visitinha
Que no verso ou no reverso
da vida inteirinha
Há de encontrar-me no cateretê
Há de encontrar-me no cateretê
Tem um ditado tido como certo
que cavalo esperto não espanta a boiada
E quem refuga o mundo resmungando
passará berrando essa vida marvada
Cumpade meu que envelheceu cantando
diz que ruminando dá pra ser feliz
Por isso eu vagueio ponteando
E assim procurando minha flor-de-liz
É que a viola fala alto no meu peito mano
E toda moda é um remédio pros meus desenganos
É que a viola fala alto no meu peito mano
E toda mágoa é um mistério fora deste plano
Pra todo aquele que só fala
que eu não sei viver
Chega lá em casa pr'uma visitinha
Que no verso ou no reverso
da vida inteirinha
Há de encontrar-me no cateretê
Há de encontrar-me no cateretê
(Rolando Boldrim)
E tenho dito... acredite ou não...
Vide, Vida Marvada
Corre um boato aqui donde eu moro
Que as mágoas que eu choro são mal ponteadas
Que no capim mascado do meu boi
A baba sempre foi santa e purificada
Diz que eu rumino desde menininho
fraco, mirradinho a ração da estrada
Vou mastigando o mundo e ruminando
E assim vou tocando essa vida marvada
É que a viola fala alto no meu peito mano
E toda moda é um remédio pros meus desenganos
É que a viola fala alto no meu peito mano
E toda mágoa é um mistério fora deste plano
Pra todo aquele que só fala
que eu não sei viver
Chega lá em casa pr'uma visitinha
Que no verso ou no reverso
da vida inteirinha
Há de encontrar-me no cateretê
Há de encontrar-me no cateretê
Tem um ditado tido como certo
que cavalo esperto não espanta a boiada
E quem refuga o mundo resmungando
passará berrando essa vida marvada
Cumpade meu que envelheceu cantando
diz que ruminando dá pra ser feliz
Por isso eu vagueio ponteando
E assim procurando minha flor-de-liz
É que a viola fala alto no meu peito mano
E toda moda é um remédio pros meus desenganos
É que a viola fala alto no meu peito mano
E toda mágoa é um mistério fora deste plano
Pra todo aquele que só fala
que eu não sei viver
Chega lá em casa pr'uma visitinha
Que no verso ou no reverso
da vida inteirinha
Há de encontrar-me no cateretê
Há de encontrar-me no cateretê
(Rolando Boldrim)
E tenho dito... acredite ou não...
1 Comentários:
Às 2:04 PM , Burocrata disse...
Muito bom, transpira paz.
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