Faça-me o Favor!

Não nos responsabilizamos por mudanças súbidas de humor ou apetite, ofenças pessoais ou sentimentos inibidos que aflorem de quem por descuido venha a ler isso aqui. Queremos que tudo se exploda e não queremos explodir juntos. Não estamos aqui para sermos atacados, somos nos que atacamos. Ficamos em cima do muro mesmo, atirando pedra em quem passar em baixo, independente do lado.

sábado, junho 14, 2008

Arte?

9 Comentários:

  • Às 8:17 PM , Anonymous Anônimo disse...

    Como vc não gosta da fase elétrica do Miles Davis, B.?

     
  • Às 8:57 PM , Blogger Puta Véia disse...

    Eu curti no osso o Doo-Bop do Miles.

    E Laurent é foda, mas gosto de uns trabalhos mais animados. Esse é muito pra frito-passa-mal.

     
  • Às 11:58 AM , Anonymous Anônimo disse...

    Pois é... a fase elétrica do Miles foi muito viajante. Os caras malharam até ele desencanar.
    Gostei do som do post, mas tem pouco além do que o Miles já fez. De novo, o lance da influência, se é que o Laurent ouvia o Miles...

     
  • Às 12:04 PM , Anonymous Anônimo disse...

    Opa! Eu gosto de Miles Davis sim! Conheco pouco, mas tudo até hoje que ouvi achei fodido! Se quiserem recomendar algum disco dele, eu baixo. E certeza que o Laurent curte Miles.

     
  • Às 12:36 PM , Anonymous Anônimo disse...

    o armless john tem ouvido seletivo. assim fica impossível conversar. se é que ele ouve...

     
  • Às 12:41 PM , Anonymous Anônimo disse...

    burô,
    do miles, procure o bag's groove, de 54.

     
  • Às 12:59 PM , Anonymous Anônimo disse...

    Ouço, N., ouço sim, principalmente quando o assunto é música. Aliás, é um dos poucos assuntos onde eu faço questão de entrar em contato com o que for possível, de qualquer origem, sob qualquer circunstância. B. conhece meu amigo Diego, baixista companheiro de muitas empreitadas e para todas as horas. Aprendi demais com o cara, principalmente que cada música, cada músico, tem seu contexto e passa o seu recado e portanto é uma manifestação legítima. Isso não quer dizer que a gente não tenha lá as nossas preferências, não é mesmo? Tenho uma discografia completa dos Ramones e fiz questão de ouvir tudo de cabo a rabo, e acho indiscutível a competência e o talento dos caras em fazer aquilo que eles se propunham a fazer. Acho que consegui chegar no ponto: os caras tinham uma proposta e eles levaram essa proposta às últimas conseqüências!!! Não é fácil tocar Ramones, menos fácil ainda tocar como eles. Por outro lado, não é uma música que me compraz e portanto, não sinto vontade de ouvir regularmente.
    Mas sempre aceito convites pra ouvir música.

     
  • Às 1:02 PM , Anonymous Anônimo disse...

    B., do Miles nesse rumo meio "sem rumo", qualquer coisa depois de '68. Bitches Brew, Agharta, Pangeae, Live Evil, Fillmore '70, Get Up With It. Mas sem dúvida vale a pena ler alguma coisa a respeito desses álbuns pra vc sacar em que pé andava o trabalho do cara. Pelo menos pra mim fez muita diferença: gostei ainda mais.

     
  • Às 8:53 PM , Anonymous Anônimo disse...

    sobre o vídeo do laurent, acho legal que o cara explore caminhos mais experimentais, mas não acho o resultado muito interessante. discotecando o cara é genial.

    agora, pra misturar música eletrônica com jazz, o cara mesmo é o MATTHEW HERBERT.

    the audience - original:

    http://br.youtube.com/watch?v=INwJj8-Ak-A&feature=related

    the audience - live w/ big band:

    http://br.youtube.com/watch?v=CUkAPcO26NU

     

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