Faça-me o Favor!

Não nos responsabilizamos por mudanças súbidas de humor ou apetite, ofenças pessoais ou sentimentos inibidos que aflorem de quem por descuido venha a ler isso aqui. Queremos que tudo se exploda e não queremos explodir juntos. Não estamos aqui para sermos atacados, somos nos que atacamos. Ficamos em cima do muro mesmo, atirando pedra em quem passar em baixo, independente do lado.

terça-feira, fevereiro 06, 2007

Meandros da Língua

Harvard School of Anthropology and Sociology.
Admission Test. Latin America I - Brazil
Question 1
"A rapadura é doce mas não é mole não" means:

a) The Sugar-Cane candy is sweet, but is not soft.
b) Life is good, but is not easy.
c) It´s sad, but true.
d) The sugar-cane candy is the symbol of a state of repression in Brazil´s northeast regions and is related to the enduranceness of the poor people and it´s deliverance - counterpointed by natural beauty and happyness of this people.
e) The sweetness of the good things of life are opposed by the difficulties of living towards a hard life.

PS: Cena hipotética surgida já nas tantas de um churrasco com alguns amigos da nata e um gringo do Mississipi, em que este elogiava aspectos da nossa cultura e das maravilhasz terapêuticas de uma boa picanha, cerveja à rodo e alguns adjuvantes de estímulo à recreação.
PS 2: Também em homenagem às reflexões últimas do Burocrata, que ainda não estabeleceu contato.

7 Comentários:

  • Às 4:32 PM , Anonymous Anônimo disse...

    Depois que, em condições (adversas?) similares às descritas na cena hipotética de John, tentei explicar pra uma gringa o que diabos queria dizer a música da Ivete “o meu amor é canibal / comeu meu coração mas agora eu tô feliz” (bem como a corografia típica e porque não dizer LÚDICA que a acompanha) numa cruel tentativa de exemplificar a falta de nexo (e de bom gosto) das músicas de axé e afins, desesti dessa brincadeira. Mas confesso ser bem bacana... Mudando de pato pra ganço, o dito popular fez-me lembrar de algo que li tempos atrás, e que está em http://www.ime.usp.br/~vwsetzer/jokes/simpl-texto.html . Bacana do mesmo tanto... indeed!!

     
  • Às 6:18 PM , Blogger Burocrata disse...

    Grande Armless, perdoa este Burocrata que está mais do que nunca afogado em papéis que precedem sua saida deste lindo país, mas não se preocupe com ele, como sempre o seu humor, nóias, alegrias e tristezas mudam mais rapidamente do que qualquer coisa, e assim como a maioria das pessoas tem a criatividade (ou vontade de escrever algo) desperta em momentos de crise.
    Mas uma curiosidade me tirou o sono: qual é a resposta correta?

     
  • Às 11:37 AM , Anonymous Anônimo disse...

    Bom vê-lo novamente por aqui...
    Boa viagem, antes de mais nada.
    E sinceramente, acho que nenhuma delas está correta... mas eu chutaria a última por tratar-se de uma prova de antropologia e sociologia :o)
    ... mas aceito réplicas...

     
  • Às 10:47 AM , Blogger Desavexando disse...

    b.

     
  • Às 4:15 PM , Blogger Puta Véia disse...

    Realmente somos uns ingratos com a cultura tupiniquim. As coisas aqui são muito boas... ditos-populares, festas temáticas... mas fazemos questão de achar as coisas daqui brega.
    Me fez lembrar de um amigo meu que foi para o México e a primeira coisa que viu foi uma banda de mariachis na despedida de um colega de trabalho. Se aqui o fosse, com roda de samba ou de capoeira, seria uma merda, não?

     
  • Às 11:16 PM , Anonymous Anônimo disse...

    Sei lá. Acho que nesse caso é o pitoresco, não? Todo mundo acha interesante o pitoreso. Além do que, sempre tem um pouco de politicamente correto. Imagina, chegar pros seus anfitriôes e falar que a festa deles é uma merda? É até falta de educação. Parece que se é nosoo, a gente pode falar o que quiser. É como fazer piada de gordo, viado ou judeu. Se vc não for um desses, não pode fazer piada.

     
  • Às 1:25 AM , Blogger Burocrata disse...

    Em tempo: o som, o visual e tudo mais dos mariachis era ridículo.

     

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