Beatles y yo
She’s leaving home a 37000 pés. Tenho de esperar, mas assim como ela estou saindo de casa depois de viver sozinho por tantos anos. Mas tive a diversão, nisso somos diferentes, talvez o que tivesse me segurado em casa seria ela. Quem seria ela? Mas uma coisa esta bem clara pra mim, tudo o que o dinheiro pode comprar não é o que quero, definitivamente. Tenho apenas estado a deriva de acordo com a maré da vida, se me perguntarem, realmente não sei responder como cheguei aqui. Tenho pensado seriamente se tenho estou no caminho certo com minha atitude passiva, ou se estou me distanciando cada vez mais de minha felicidade. Não conheço meus valores. Ou os conheço muito bem e estou apenas fingindo que não os vi pra evitar uma conversa. Não quero deixar mais nada passar sem dizer o que eu quero. Por que dizer é tão difícil? Dizendo acho que este ar finalmente sairá do meu peito.
5 Comentários:
Às 10:54 AM , Anônimo disse...
pode tentar o quanto quiser: impossível enganar a si próprio. é como adiantar as horas do relógio - sempre que você consultá-las saberá que não são aquelas, mas ouutras, 5, 10 minutos mais cedo. a gente tem que ser honesto com a gente.
Às 11:50 AM , Anônimo disse...
"Cedo ou tarde, terei de me encontrar comigo"... nunca é tarde.
Se achar que vale a pena, estamos aí.
Às 12:25 AM , Burocrata disse...
Pois é, rapazes....e continuo sem saber de nada.
Lendo agora achei o título do texto tão tosco!
Às 1:23 PM , Anônimo disse...
Às vezes penso se uma catarse não seria um bom começo. Mas limpo... nada de apoio farmacológico. E tb, isso não acontece na companhia de qualquer pessoa. Existem alguns que conseguem arrancar coisas da gente que jamais seríamos capazes de confessar... e isso tb é uma questão de escolha. Humildemente, reitero o convite.
Às 4:11 PM , Puta Véia disse...
Ai que tá... acho que ou devemos mergulhar de cabeça em descobrir o que realmente somos ou ignoramos isso e vivemos ao vento. Não dá pra ficar no meio, fingindo não ser aquilo que se realmente é ou que se quer ser.
Tudo isso é resultado do processo de reavaliação da nossa vida. No auge de nossos 26-27 anos, precisamos ver se aquilo de já fizemos e principalmente, aquilo que não fizemos, nos dá o "direito" de seguir em frente, de ver se realmente estamos no caminho certo.
Para um eterno insafisfeito como eu, lógico que essa reflexão não está sendo agradável, em razão da parte do "aquilo que não fizemos". Mas como disse, no auge de nossos 26-27 anos, precisamos ver aquilo que já fizemos, e o que não fizemos, largar a mão de ser vagabundo e fazer. Ainda temos tempo, dinheiro e disposição para realizar nossas vontades de adolescentes e corrigir nossos traumas de criança.
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