Faça-me o Favor!

Não nos responsabilizamos por mudanças súbidas de humor ou apetite, ofenças pessoais ou sentimentos inibidos que aflorem de quem por descuido venha a ler isso aqui. Queremos que tudo se exploda e não queremos explodir juntos. Não estamos aqui para sermos atacados, somos nos que atacamos. Ficamos em cima do muro mesmo, atirando pedra em quem passar em baixo, independente do lado.

quinta-feira, março 22, 2007

Justica cega...

Réus feios têm mais chances de serem condenados, diz estudo

BBC

Pessoas feias têm mais chances de serem condenadas por júris populares do que pessoas bonitas, de acordo com um estudo realizado pela Universidade de Bath, na Grã-Bretanha. No estudo, cada um dos 96 voluntários (metade brancos, metade negros) recebeu a transcrição de um roubo fictício, com uma foto do suposto réu. A descrição do crime era sempre a mesma, mas fotos diferentes foram anexadas. Duas das fotos mostravam réus negros, um considerado feio e outro bonito por participantes de um estudo separado. Foram usadas ainda duas fotos de réus brancos, um belo e outro feio.Os voluntários foram orientados a julgar a culpa do réu em uma escala de zero a dez e dar um veredicto de culpado ou inocente. No caso de considerarem o réu culpado, eles precisaram ainda estabelecer uma sentença.Bonitos e feiosO estudo observou que os jurados tendem a considerar os réus atraentes menos culpados do que os réus feios. "Nosso estudo confirmou pesquisas anteriores sobre os efeitos das características dos réus, tais como a aparência física, nas decisões de júris. Os réus atraentes são, ao que parece, julgados de forma menos rígida do que os réus feios", afirmou a pesquisadora Sandie Taylor."Talvez a Justiça não seja tão cega assim", disse a pesquisadora. Outra descoberta interessante foi que a etnia do réu ou do jurado não afetou o veredicto. Mas os réus negros e feios tiveram sentenças mais longas quando considerados culpados. "É interessante que ser um réu negro e pouco atraente só teve impacto na sentença, mas não no veredicto de culpa dado pelos jurados.""Eu acho, no entanto, que é uma descoberta positiva o fato de que nem os participantes brancos nem os negros mostraram uma inclinação para com seu próprio grupo étnico", disse Taylor.O estudo foi apresentado na Conferência Anual da Sociedade Britânica de Psicologia.

segunda-feira, março 19, 2007

Pontos de referência

Já faz um bom tempo que venho tentando gravar umas músicas que estavam encalacradas aqui comigo. Somando ao fato de que eu estou bem de saco cheio de ficar tocando covers por aí – ou pelo menos os mesmo de sempre – achei que era hora de dar vazão a muito do que vinha incubando. As coisas saíram. Um software aqui, uma cabo e um adaptador ali. Uns retoques e saiu o rebento. Legal. Passei pro meu guitarrista e ele foi dar os acertos dele. Faz um ano que o negócio está parado. Só frustração. A prioridade era minha e não dele.
Me meti então a rever minhas velhas canções, do tempo que eu era guitarrista e tinha aspirações. Foi engraçadíssimo. Lembranças e mais lembranças brotaram. Amigos de bar, amigos de choradeira, amigos de viola, amigos de puteiro. Onde estão todos eles? e me dei conta de que alguns caminham nos seus mundos, à sua maneira. Mas nenhum de nós está mais lá naquelas fitas. Mas alguns permanecem. E esses, andam em maus lençóis com suas vidas - não acham. Não há nada de errado em se manter velho hábitos. Não há nada de errado em se querer coisas que não podíamos antes. Mas achar que tudo vai ser como sempre, é fazer força demais pra manter constante algo que é fluido e mutável na sua essência – o mundo. Já notou como o as pessoas fazem uma força enorme pra manter as coisas como elas são? Esses dias eu dava um passeio pela faculdade e pensando nos quase dez anos que faz que a gente entrou lá, me peguei revoltado com o tanto que as coisas são iguais. As festas, os comentários, os hábitos, tudo. Uma pintura aqui e ali, algumas maquiagens, mas em essência, tudo igual. Não fui na festa dos bixos, mas me disseram que foi tudo igual. O saudosismo hipócrita. Uma vida que não foi a sua escolha primeira te esvai as forças, e pra manter algum vínculo com o que se identifica como tendo sido bom, são sacrificados o ânimo, a criatividade e a vitalidade. O pessoal se estapeia pelo único livro em português da biblioteca, mas não aprende inglês. O pessoal compra um windows pirata cheio de buraco por onde zeram sua conta, mas não são capazes de aprender a usar um linux que hoje já é quase a mesma coisa. Se entope de droga mirabolante pra tudo quanto é coisa, mas não tenta saber por que todas essas coisas acontecem. Não tem tempo? Balela. Tempo pra ficar de ressaca, fazer correria pra comprar bagulho, fazer conta pra medir o rombo do cartão de crédito, ou pra fazer um rombo novo, isso sempre se arranja. E o treinamento pra usar um equipamento novo no trabalho, se faz fila pra ver quem não vai ter que passar por isso. A preguiça move o mundo. Ainda bem, senão o pessoal de acessoria científica ficava sem trabalho... imagina, se todo mundo lesse o manual? Há milhares de livros muito bons, mas o pessoal prefere pagar alguém pra falar e ainda reclama que é chato ver aula. Se vai a um novo bar, é por que é igual àquele outro antigo. Se come uma carne diferente é por que “parece” com frango. Se experimenta uma droga, é por que é igual a sei-lá-o-quê, mas com menos efeito colateral. É absolutamente natural tudo isso, já que o nosso sistema nervoso se esforça demais pra procurar padrões e segui-los. Humanos inseguros, medrosos. Têm medo de parecerem ridículos. Têm medo de errar. Têm medo de não conseguir. Preferem ficar onde estão, que funcionou e funciona muito bem. Se não se pensar à respeito.
Meia dúzia de visionários fez algumas coisas pra melhorar o mundo em que viviam. Os que não foram assassinados morreram loucos, e só recentemente alguns ficaram ricos com isso. Ainda assim, me pergunto por que há tanto medo do novo? O máximo pra mim é me conformar que, de longe, as pessoas não querem mudanças.
Tenho uma caixa de sapato cheia de fitas k7 com uma porrada de material de muitos anos. Há coisas comicamente ingênuas. Letras, arranjos, a voz de criança ainda. No final das contas isso é um puta documento histórico da evolução do seu trabalho, do trabalho que te é muito caro!!! Eles são genuinamente fruto da sua criatividade. Vai e dá o final merecido pra eles. Escolha as melhores canções, as melhores letras ou mesmo as que você mais gosta. Ajuste a rima, a grafia ou a pronúncia. Dá uma encorpada no arranjo, se mete num estúdio e acabe com essas almas penadas. Pague seu tributo ao passado, e enterra ele lá. Durante o processo, vai perceber que sua criatividade jamais se esvaiu de você; vai perceber quanto está mais maduro artisticamente e principalmente vai ver que você não está vazio. Está desanimado e talvez decepcionado com sua falta de perseverança em dar continuidade a todos os projetos que um dia teve. Hoje você não se vê mais como um rockstar. Mas será que queria mesmo sê-lo? Quanto tudo aquilo não era uma ilusão? Acho que hoje não vamos mais num show pra se ligar só no set list. Nos ligamos sim na produção, na performance. Lembrando que o cara faz 300 shows no ano e que deve ser foda passagens de som, cada dia acordar em um lugar e nunca poder ir dormir e acordar na hora que quer. Será que valia a pena sacrificar o "sonho da banda" com o trabalho "ser músico"? Quanto dessa decepção não é o mundo que se descortina? De certa forma, e entender que o Papai Noel não existe, essa é uma puta metáfora. Viva a crítica. Viva a dor. Viva a solidão... é isso que nos faz ir a fundo mesmo. Não lidar com superficialidades do trivial e do prosaico.
As músicas??? Foi relâmpago, mas elucidativo. Havia muitas coisas legais. Estou juntando uma graninha pra ir num estúdio e gravar decentemente tudo aquilo. Vou mostrar pra uns amigos, ouvir de vez em quando, espalhar na rede. Quem sabe alguém ouve e acha que vale a pena? Revisite sua obra. Conclua sua obra. E veja o quanto você é melhor hoje, por causa da crítica, por causa das dores, tristezas e principalmente pela alegria insuperável de ver mais e mais longe.

sábado, março 17, 2007

Buscando o que foi




A maior luta que travo hoje em dia é tentar voltar a ser aquilo que era quando mais jovem, voltar a ter a criatividade e suprir a necesidade de colocar prar fora tudo aquilo que está preso dentro de mim. Eu sabia faze-lo razoavelmente bem (ao menos me sentia aliviado), desde crianca quando vivia aventuras com meus super heróis favoritos somente em minha imaginacao, que depois se tranferiram para as histórias em quadrinhos que fazia com todo o esmero em todos os seus detalhes como edicao, capas, contracapas etc; passando pelos cadernos de desenhos onde tentava sempre melhorar meu traco, sem nunca na verdade ter alcancado o nível que mentalizava, “vou ser desenhista quando crescer”, dizia; passando pelos programas de rádio com histórias mirabolantes que gravava em um velho gravador cor de laranja, estragando as fitas K7 de meu irmao; indo parar nas músicas que compunha quando finalmente aprendi a tocar sofridamente minha guitarra; ou quando por um empurranzinho de um amigo, decidi pintar um quadro matando uma vontade de raízes infantis; finalmente me recordo que a criacao deste blog foi minha tentativa no mundo da escrita.
Como notam, sou o que menos aqui escreve, mas nao por falta de vontade, quantas vezes tenho ideias que gostaria de escrever, mas nunca o faco. Nao o faco porque nao consigo mais. E o mesmo acontce com todas as outras “midias” que descrevi. Estou me tornando oco. Sem conteúdo. Estou me tornando tudo aquilo que jamais acreditei que fosse me tornar, e que no fundo sempre desejei de certa maneira. Estou me tornando comum. Sufocantemente comum para este espírito inquieto que ainda tenho dentro de mim. Aparentemente minha única fonte de inspiracao, a qual me faz mover a ponto de escrever um texto como este tarde da noite, é minha própria angústia. E nao há nada mais chato do que isto para quem le, ouve e ve. Mais grave: nao sou isso, nao quero ser somente isso, sei que posso ser e que sou muito mais. Nao quero apontar culpados, quero somente voltar a ser o que era, sem perder mais tempo do que já perdi. Preciso urgentemente voltar a ser interessante para mim mesmo.

Ultimamente ando convencido de que a solidao verdadeira que estou prestes a experimentar pode me ajudar com isso....

quinta-feira, março 15, 2007

Vista Beatles e seja feliz

Pode parecer bem patizinha isso, mas li hoje no Garotas Que Dizem Ni, um dos textos mais legais sobre beatles em uma abordagem diferente... como cada roupa se parece com uma música dos caras de Liverpool.

Na verdade, é muito menos pela roupa, mas muito mais pela sensação. O texto consegue expor simplesmente a sensação mais relacionada com a música... tipo, com a seriedade de Penny Lane, ou a desencanação de I'm the Walrus, ao aquela sensação de poder de Drive My Car.

Esse lance de sensações está sendo um mundo completamente novo pra mim desde meu casório. Estou aprendendo muito com o sexo oposto a importância do sentimento, não na visão pré-julgada da coisa (de ser viadinho e afim), mas pelo lado bom, de que o importante é ser feliz e tal (talvez ai esteja o sentido da vida pra mim, mas essa é outra história).

Bom, gastem bem alguns de seus minutos para ler o texto.

PS: Estou estranhamente estranho pra escrever, e vejo isso também nos outros colaboradores. Será a distância? A idade? A solidão pra pensar sobre nos mesmos?

terça-feira, março 13, 2007

O Grande Escândalo


No zoológico do Bronx, em Nova York, há um grande pavilhão especialmente dedicado aos primatas. Lá é possível ver os chimpanzés, gorilas, gibões e muitos macacos do novo e do velho mundo. Chama a atenção, porém, que no fundo existe uma jaula separada, com fortes grades. Quando nos aproximamos, vemos uma inscrição que diz: “O primata mais perigoso do planeta”. Ao olhar por entre as grades, vemos com surpresa a nossa própria cara: o letreiro esclarece que o homem já matou mais espécies que qualquer outra espécie conhecida. De observadores, passamos a observados (por nós mesmos). Mas o que vemos?
O momento de reflexão diante de um espelho é sempre muito peculiar, por que nele podemos tomar consciência do que, sobre nós mesmos, não é possível ver de nenhuma outra maneira: como quando revelamos o ponto cego, que nos mostra a nossa própria estrutura, e como quando suprimimos a cegueira que ela ocasiona, preenchendo o vazio. A reflexão é um processo de conhecer como conhecemos, um ato de voltar a nós mesmos, a única oportunidade que temos de descobrir nossas cegueiras e reconhecer que as certezas e os conhecimentos dos outros são, respectivamente, tão aflitivos e tão tênues quanto os nossos.
Essa situação especial de conhecer como se conhece é tradicionalmente esquiva para nossa cultura ocidental, centrada na ação e não na reflexão, de modo que nossa vida pessoal é, geralmente, cega para si mesma. Parece que em alguma parte há um tabu que nos diz: “É proibido conhecer o conhecer”. Na verdade, é um escândalo que não saibamos como é constituído o nosso mundo experiencial, que é de fato o mais próximo da nossa existência. Há muitos escândalos no mundo, mas essa ignorância é um dos piores.
Talvez uma das razões pelas quais tendemos a evitar tocar as bases de nosso conhecer, é que isso nos dá uma sensação um pouco vertiginosa, dada a circularidade resultante da utilização do instrumento de análise para analisar o próprio instrumento de análise: é como se pretendêssemos que um olho visse a si mesmo. Na figura, que é um desenho do holandês M.C. Escher, essa vertigem está representada com muita nitidez, por meio das mãos que se desenham mutuamente, de tal modo que nunca se sabe onde está o funcionamento de todo o processo: qual é a mão “verdadeira”?
De modo semelhante, embora tenhamos conhecimento que os processos envolvidos em nossas atividades, em nossa constituição, em nossa atuação com seres vivos, formam o nosso conhecer, propomo-nos a investigar como conhecemos olhando para essas coisas por meio desses processos. Não temos outra alternativa, pois há uma inseparabilidade entre o que fazemos e nossa experiência do mundo, com suas regularidades: seus lugares públicos, suas crianças e suas guerras atômicas.
O que podemos fazer – e que o leitor deve tomar como tarefa pessoal – é perceber tudo o que implica essa coincidência contínua de nosso ser, nosso fazer e nosso conhecer, deixando de lado nossa atitude cotidiana de pôr sobre nossa experiência um selo de inquestionabilidade como se ela refletisse um mundo absoluto.
Por isso, na base de tudo o que iremos dizer estará esse constante dar-se conta de que não se pode tomar o fenômeno do conhecer como se houvesse “fatos” ou objetos lá fora, que alguém capta e introduz na cabeça. A experiência de qualquer coisa lá fora é validade de uma maneira particular pela estrutura humana, que torna possível “a coisa” que surge na descrição.


In: "A Árvore do Conhecimento" - Humberto Maturana e Francisco Varela, ed. Palas Athena.

É demais...

Não é do meu feitio posts assim, mas quando a gente acha que já sabe onde fica o fundo do poço, aparece uma dessas...

Franceses lançam campanha contra 'jogo de asfixia'

Uma campanha lançada nesta segunda-feira na França alerta para os riscos de uma prática que está se tornando cada vez mais freqüente nas escolas do país: o "jogo do lenço", em que crianças e adolescentes brincam de se estrangular para sentir alucinações causadas pela falta de oxigenação e de irrigação sangüínea no cérebro.
Centenas de mortes desse tipo já teriam sido registradas na França, com uma média de dez enforcamentos fatais por ano, de acordo com a Associação de Pais de Crianças Acidentadas por Estrangulamento (Apeas, na sigla em francês).
A campanha televisiva, lançada pela associação, mostra os rostos de 25 crianças e jovens e diz que "eles brincaram o jogo do lenço, como centenas de outros, e morreram por causa disso. Acabemos com esse desastre".
A maior parte das vítimas é adolescente, mas há também crianças de apenas sete ou oito anos.

Completo em http://cienciaesaude.uol.com.br/ultnot/bbc/2007/03/12/ult4432u61.jhtm

Verdade seja dita, é mais barato que qualquer outro brinquedinho farmacológico. Mas vamo lá, né...

quarta-feira, março 07, 2007

Eterno insatisfeito

Bom meninas, finalmente acho que dei mais um passo importante para o auto-conhecimento. Enfim vi alguns defeitos em mim que todos falavam e eu não dava muita atenção. Sou um implicante eternamente insatisfeito da porra.

Pode parecer pouco pra quem não viveu eu não vive o que eu estou passando, mas sinto-me muito bem em me entender melhor. E nessas sessões de auto-análise que a meses venho fazendo, acho que nessa eu economizei alguns dias de sessões com terapeuta, que também irei fazer.

Mas o lance é bem simples, eu sempre quero mais. Longe de mim estar transferindo a responsabilidade, mas ultimanente tenho visto que muitas das neuras/noias que tenho, na verdade, são as preocupações de meus pais também implicantes e insatisfeitos, e derivado da criação repressora e limitada do interior, só estou replicando os traumas da minha familia.

É assim com meu emprego (sempre acho as pessoas incompetentes e meu salário injusto), com meus amigos (sempre tive dificuldade em aceitar algumas pisadas-na-bola, pq também cobrava perfeição nisso), com a minha família (plageando o grande burocrata, eu estava na busca constante pela familia americana da sessão da tarde). Assim eu fiquei quadrado.

Mas não só isso, também tem impacto no meu perfeccionismo, na minha ansiedade crônica (controlável com o santo Frontal), na minha necessidade de aceitação alheia e na minha timidez acima da média (já que os outros são o melhor indicador para ver a satisfação)... assim, estou vendo que talvez, pela primeira vez na vida, tenha encontrado a origem da grande maioria dos problemas que eu tenho.

Post mais de desabafo do que informativo, posso dizer que fuçar na origem de nossos problemas é muito complicado, vc se expoe para o mundo e principalmente, para você mesmo. A instabilidade emocional é rotina nesse processo, mas garantir que o desejo de deixar de ser assim é maior do que o medo de vir a ficar pior ainda. A coragem que sempre me faltou em vida para evitar que esses problemas fossem criados está toda acumulada para resolver esse problema.

Desejem-me sucesso (pq sorte a gente precisa quando não tem mais o que fazer).

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domingo, março 04, 2007

Nas garras do Google

Meninas, nosso blog já está em sua nova versao, o que iclui o novo sistema de edicao (até agora nao notei nenhuma diferenca nele) e a totl falta de acentuacao de mues posts daqui para frente devido a este maldito teclado em espanhol.

Saludos