Trabalho = Força x Deslocamento x Coseno-téta
Trabalho. Se escrever isso no google você terá 14 milhões de resultados, sendo que o chavão mais popular é o de que "o trabalho dignifica o homem". Lhe dou somente 1: O trabalho bestifica o homem.
Até hoje não inventaram alguma coisa melhor para separar quem pensa de quem faz... e na atual estrutura socio-econômica, melhor ainda. A Burokracia ganha força a cada dia a ponto de hoje existirem vagas para quem se julgue administrator que não encontro justificativa. Antigamente existiam 2 pessoas para fazer o serviço, que com o advento do computador seria necessário somente 1. Mas agora é necessário 1 pra fazer o trabalho, outro pra mexer no computador e mais 1 para dar manutenção periódica.
Estamos chegando a um ponto de inflexão crítico. O limite está cada fez mais tentado a rebater a tendência. A explosão das universidades causou simplesmente um aumento da imbecilidade no meio corporativo, pois nada mais fez do que colocar mais ignorantes diplomados em posições que não tem capacidade de atuar. Não estou defendendo que mais pessoas não deveriam ter acesso a este tipo de educação, mas afirmo que isso deu um "direito" impresso na forma de diploma de mais imbecis atazanarem nossas vidas.
Trabalho por si só já é ruim. Você vende um tempo livre e um pouco de energia cinética por míseros tostões. Alguns mais outro menos, mas a regra é essa. A questão da energia é facilmente resolvida com a alimentação (na verdade, até demais, visto o boom de obesidade das últimas décadas), o grande problema é a questão do tempo livre. A grande concentração populacional em metropoles contribui nesta redução: Leva-se muito mais tempo pra se chegar a locais cada vez mais próximo.
Mas o grande trabalho do problema é são os outros (o coseno-téta). As relações de trabalho vão contra tudo que uma pessoa desenvolveu ao longo de sua vida. Você escolhe seus amigos, seus colegas de escola, de bar, de qualquer coisa. Seus companheiros de trabalho não.... seu chefe escolhe. É inaceitável conviver com gente de tamanha burrice, que produz pouco ou nada, que mantém falsas relações, que vai pra casa e assiste a novela, que ganha mais que você. Trepa-se pouco, agora sexo é perigoso... a internet e o mercado pornográfico souberam aproveitar bem isso. Pintos solitários gozam na frente do computador, aos gritos artificiais de uma garota russa. Xaninhas são esfregadas no chuveiro.
Voltanto aos idiotas, essa convivência estumula a sua própria atrofia cerebral. Exercício é indispensável para evitar isto nos músculos, com o cérebro (mesmo que músculo este não seja) funciona muito igual. A falta do que pensar e o muito a fazer, atolado em procedimentos e rotinas, bestializa o cidadão de bem, que vota a favor das armas contra a instituição bandido (é, pq bandido não é um ser físico, é praticamente um espectro, onipresente). A falta de assunto, as mesmas discussões sobre TV e bens de consumo só evoluiram para TV a cabo e eletrônicos. A ignorância persiste, só se camufla.
O círculo que nos enfiamos tem cada fez um diâmetro menor, e logo seremos um ponto. Presente, Passado e Futuro serão um só, indivizíveis, e portanto, teremos um novo Big Bang. Algo está para acontecer e já temos os sinais. Os árabes suicidas já são os grandes agentes desta mudança, obrigando ao cidadão de bem de se proteger cada vez mais, se trancar cada vez mais. O gozo cada vez mais solitário... o sexo rolando solto nas boates de playboy.
O trabalho consome o tempo livre que temos para transar, para consumirmos cultura... gratuita, como sempre foi valorizada. R$ 100 por um show e R$ 300 por uma trepada estão os olhos da cara.
Por enquanto fugir das grandes concentrações populacionais parece ser a última salvação, fenômeno comum entre os moradores da cada vez menor São Paulo, mas não é a solução. Ou elevamos o nível da cultura e do intelécto do sujeito, ou a eugenia!! Hittler é que estava certo.
E as únicas profissões "aceitáveis" são as ligadas as artes ou a esporte. O restante... tudo substiuível por ½ dúzia de bytes.
Até hoje não inventaram alguma coisa melhor para separar quem pensa de quem faz... e na atual estrutura socio-econômica, melhor ainda. A Burokracia ganha força a cada dia a ponto de hoje existirem vagas para quem se julgue administrator que não encontro justificativa. Antigamente existiam 2 pessoas para fazer o serviço, que com o advento do computador seria necessário somente 1. Mas agora é necessário 1 pra fazer o trabalho, outro pra mexer no computador e mais 1 para dar manutenção periódica.
Estamos chegando a um ponto de inflexão crítico. O limite está cada fez mais tentado a rebater a tendência. A explosão das universidades causou simplesmente um aumento da imbecilidade no meio corporativo, pois nada mais fez do que colocar mais ignorantes diplomados em posições que não tem capacidade de atuar. Não estou defendendo que mais pessoas não deveriam ter acesso a este tipo de educação, mas afirmo que isso deu um "direito" impresso na forma de diploma de mais imbecis atazanarem nossas vidas.
Trabalho por si só já é ruim. Você vende um tempo livre e um pouco de energia cinética por míseros tostões. Alguns mais outro menos, mas a regra é essa. A questão da energia é facilmente resolvida com a alimentação (na verdade, até demais, visto o boom de obesidade das últimas décadas), o grande problema é a questão do tempo livre. A grande concentração populacional em metropoles contribui nesta redução: Leva-se muito mais tempo pra se chegar a locais cada vez mais próximo.
Mas o grande trabalho do problema é são os outros (o coseno-téta). As relações de trabalho vão contra tudo que uma pessoa desenvolveu ao longo de sua vida. Você escolhe seus amigos, seus colegas de escola, de bar, de qualquer coisa. Seus companheiros de trabalho não.... seu chefe escolhe. É inaceitável conviver com gente de tamanha burrice, que produz pouco ou nada, que mantém falsas relações, que vai pra casa e assiste a novela, que ganha mais que você. Trepa-se pouco, agora sexo é perigoso... a internet e o mercado pornográfico souberam aproveitar bem isso. Pintos solitários gozam na frente do computador, aos gritos artificiais de uma garota russa. Xaninhas são esfregadas no chuveiro.
Voltanto aos idiotas, essa convivência estumula a sua própria atrofia cerebral. Exercício é indispensável para evitar isto nos músculos, com o cérebro (mesmo que músculo este não seja) funciona muito igual. A falta do que pensar e o muito a fazer, atolado em procedimentos e rotinas, bestializa o cidadão de bem, que vota a favor das armas contra a instituição bandido (é, pq bandido não é um ser físico, é praticamente um espectro, onipresente). A falta de assunto, as mesmas discussões sobre TV e bens de consumo só evoluiram para TV a cabo e eletrônicos. A ignorância persiste, só se camufla.
O círculo que nos enfiamos tem cada fez um diâmetro menor, e logo seremos um ponto. Presente, Passado e Futuro serão um só, indivizíveis, e portanto, teremos um novo Big Bang. Algo está para acontecer e já temos os sinais. Os árabes suicidas já são os grandes agentes desta mudança, obrigando ao cidadão de bem de se proteger cada vez mais, se trancar cada vez mais. O gozo cada vez mais solitário... o sexo rolando solto nas boates de playboy.
O trabalho consome o tempo livre que temos para transar, para consumirmos cultura... gratuita, como sempre foi valorizada. R$ 100 por um show e R$ 300 por uma trepada estão os olhos da cara.
Por enquanto fugir das grandes concentrações populacionais parece ser a última salvação, fenômeno comum entre os moradores da cada vez menor São Paulo, mas não é a solução. Ou elevamos o nível da cultura e do intelécto do sujeito, ou a eugenia!! Hittler é que estava certo.
E as únicas profissões "aceitáveis" são as ligadas as artes ou a esporte. O restante... tudo substiuível por ½ dúzia de bytes.
2 Comentários:
Às 7:19 PM , Burocrata disse...
Meio non sense, mas essa do novo big ben foi boa!
Às 10:55 PM , Anônimo disse...
o grande problema e justamente o contrario do q se diz... antes porra desperdicada na frente de um computador... a outros 500 favelados surgindo de um monte de novas trepas...
contenha o fluxo, melhore a qualidade!
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