Muito Prazer, me chamo Janis
Antes de mais nada, agradeço a vocês pelo convite e pelo apoio.... espero não desapontá-los como colaboradora. No mais, seguindo uma sugestão do Burocrata, farei deste meu post de apresentação.
E como não há nada mais triste do que definir a si mesmo através de frases de outrem (mas ao mesmo tempo nada mais fácil, e você sempre fica com aquela impressão de "puxa, mas como foi que eu não pensei nisso antes"), deixo vocês com um pouco de mim:
"sou uma mulher madura
que às vezes anda de balanço
sou uma criança insegura
que às vezes usa salto alto
sou uma mulher que balança
sou uma criança que atura" (Martha Medeiros)
"Não entendo. Isso é tão vasto que ultrapassa qualquer entender. Entender é sempre limitado. Mas não entender pode não ter fronteiras. Sinto que sou muito mais completa quando não entendo. Não entender, do modo como falo, é um dom. Não entender, mas não como um simples de espírito. O bom é ser inteligente e não entender. É uma bênção estranha, como ter a loucura sem ser doida. É um desiteresse manso, é uma doçura de burrice. Só que de vez em quando vem a inqueitação: quero entender um pouco. Não demais, mas pelo menos entender que não entendo." (Clarice Lispector)
E chega por hoje, afinal, como diria o velho Nietzsche, "Falar muito de si também pode ser um meio de se esconder."
Segue o barco....
E como não há nada mais triste do que definir a si mesmo através de frases de outrem (mas ao mesmo tempo nada mais fácil, e você sempre fica com aquela impressão de "puxa, mas como foi que eu não pensei nisso antes"), deixo vocês com um pouco de mim:
"sou uma mulher madura
que às vezes anda de balanço
sou uma criança insegura
que às vezes usa salto alto
sou uma mulher que balança
sou uma criança que atura" (Martha Medeiros)
"Não entendo. Isso é tão vasto que ultrapassa qualquer entender. Entender é sempre limitado. Mas não entender pode não ter fronteiras. Sinto que sou muito mais completa quando não entendo. Não entender, do modo como falo, é um dom. Não entender, mas não como um simples de espírito. O bom é ser inteligente e não entender. É uma bênção estranha, como ter a loucura sem ser doida. É um desiteresse manso, é uma doçura de burrice. Só que de vez em quando vem a inqueitação: quero entender um pouco. Não demais, mas pelo menos entender que não entendo." (Clarice Lispector)
E chega por hoje, afinal, como diria o velho Nietzsche, "Falar muito de si também pode ser um meio de se esconder."
Segue o barco....
2 Comentários:
Às 5:48 PM , Puta Véia disse...
AAAÊÊÊÊÊÊ!!!!!
Às 10:41 PM , Burocrata disse...
Olha o que eu mais to querendo ultimamente é nao enender nada, aliás acho que o melhor nao é "nao entender", o melhor é nao "tentar entender", o processo é que faz mal. Eu quero é goza! porque a vida ta passando!
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