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quinta-feira, janeiro 12, 2006

Descobriram o obvio... Beleza = $$$

Pois bem, muita gente sem ter o que fazer e essa ânsia por confirmações estatísticas... descobriram que pessoas mais bem apessoadas ganham melhores salários. Segue reportagem na integra, da Folha de São Paulo.

Pessoas de boa aparência ganham salários maiores, diz estudo
da Folha Online, no Rio

Pessoas de boa aparência conseguem melhor remuneração. Essa é uma das conclusões do estudo 'O Impacto Socioeconômico da Beleza', divulgado hoje por pesquisadores da UFF (Universidade Federal Fluminense).
De acordo com a pesquisa, desde a década de 80 a beleza se tornou aspecto fundamental no mercado de trabalho. O estudo indica que as pessoas 'bem cuidadas' conseguem obter uma remuneração de 5% a 10% superior a das pessoas consideradas de 'aparência simples'.
O diferencial de salários vale tanto para homens quanto para mulheres e é controlado por outras variáveis, como educação e experiência.
"No Brasil a aparência física afeta os rendimentos das pessoas na medida em que os indivíduos com más características físicas recebem punição salarial", diz a pesquisa. Os critérios indicadores de beleza usados foram peso, altura e deficiência física.

Vaidade
O Brasil é o sétimo país mais vaidoso do mundo. Segundo estudo recente, outros povos com fama de vaidosos mostram uma preocupação menor com a aparência, como os franceses e os americanos.
A cultura de que qualquer um pode ser bonito com um 'banho de loja' ou com um pouco mais de esforço se refletiu na economia, com o crescimento da indústria de perfumaria e cosméticos e também nos serviços de beleza.
O público-alvo das atividades de beleza é formado por homens entre 25 e 34 anos, com alto poder aquisitivo. Entre as mulheres, os destaques são as de 35 a 54 anos por dedicarem mais tempo a cuidados com a aparência.
A entrada da mulher no mercado de trabalho no Brasil propiciou o crescimento da indústria da beleza e a inovação em produtos mais práticos e rápidos. Em 1970, a taxa de participação feminina na população economicamente ativa era de 11% e subiu para 38% em 1995 e 42% em 2001.
Com o aumento da renda, a mulher passou a ter mais recursos para adquirir produtos, mas em contrapartida, a ter menos tempo para os rituais de beleza. Em 2004, a indústria de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos faturou US$ 3,9 bilhões. O faturamento representou 6,5% do faturamento total da indústria química.
Nos últimos dez anos, o setor de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos cresceu a uma taxa média de 5% ao ano, bem acima do crescimento do PIB (Produto Interno Bruto), de 2,4% ao ano.
Os produtos mais vendidos no Brasil do setor de cosméticos são destinados aos cabelos. Além das tinturas, destacam-se os alisantes, fixadores e modeladores. Ainda assim, o setor de higiene pessoal movimenta mais do que o dobro do faturamento dos cosméticos, pois é o setor que vende para as classes C e D.

Ou seja, nascer feio te fode profissionalmente e sexualmente.

1 Comentários:

  • Às 8:21 PM , Blogger Burocrata disse...

    Isso explica porque eu sou bem sucedido mesmo sendo incompetente.

     

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